Nos dias 18 e 19 de abril de 2009, nós junioristas participamos em Cascavel do encontro intercongregacional de junioristas (JUNINTER), promovido pela CRB, tendo como tema: “Os Meios de Comunicação Social e sua interferência na Vida Religiosa Consagrada”.
A base de estudo e discussão foram as mensagens para o Dia 
Mundial das Comunicações, escritas anualmente pelo Papa e alguns documentos da Igreja que nos falam a este respeito.
Em ambos ficou claro a posição da Igreja em relação a estes meios de comunicação: reconhece que são uma riqueza na propagação de informações e busca da verdade, possibilitam a comunicação a longas distâncias em tempo real, e servem também para a formação e evangelização.
No entanto, manifesta sua preocupação pelo risco que oferecem a família, a Vida Consagrada e a toda a sociedade em geral, pois são também instrumentos de consumismo, exploração e manipulação de informações. Podem iludir as pessoas, as tornar egoístas, descomprometidas com a realidade ao seu redor e imersas somente numa realidade virtual.
Cabe a nós enquanto cristãos e consagrados utilizar do potencial extraordinário destes meios visando à promoção da vida, do diálogo, da solidariedade, da Verdade e a formação de uma consciência ética, social e moral nos meios de comunicações. Ou seja, aproveitar deles para a evangelização, obedientes a Jesus que nos chama a “publicar de cima dos telhados” (Mt 10,27) a Boa Nova do seu Evangelho, porém atentos a não nos deixarmos manipular pelos Meios de Comunicação e por seus interesses, pois “nem tudo aquilo que for tecnicamente possível é eticamente praticável” (Bento XVI, 24/01/2008). Assim poderemos ser no mundo “o bom odor de Cristo”.
Ir. Dalva Nurmberg
Mundial das Comunicações, escritas anualmente pelo Papa e alguns documentos da Igreja que nos falam a este respeito.
Em ambos ficou claro a posição da Igreja em relação a estes meios de comunicação: reconhece que são uma riqueza na propagação de informações e busca da verdade, possibilitam a comunicação a longas distâncias em tempo real, e servem também para a formação e evangelização.
No entanto, manifesta sua preocupação pelo risco que oferecem a família, a Vida Consagrada e a toda a sociedade em geral, pois são também instrumentos de consumismo, exploração e manipulação de informações. Podem iludir as pessoas, as tornar egoístas, descomprometidas com a realidade ao seu redor e imersas somente numa realidade virtual.
Cabe a nós enquanto cristãos e consagrados utilizar do potencial extraordinário destes meios visando à promoção da vida, do diálogo, da solidariedade, da Verdade e a formação de uma consciência ética, social e moral nos meios de comunicações. Ou seja, aproveitar deles para a evangelização, obedientes a Jesus que nos chama a “publicar de cima dos telhados” (Mt 10,27) a Boa Nova do seu Evangelho, porém atentos a não nos deixarmos manipular pelos Meios de Comunicação e por seus interesses, pois “nem tudo aquilo que for tecnicamente possível é eticamente praticável” (Bento XVI, 24/01/2008). Assim poderemos ser no mundo “o bom odor de Cristo”.
Ir. Dalva Nurmberg _______________________________
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